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Exercícios sobre José de Alencar, com gabarito.

Acompanhe nesta postagem uma série de exercícios sobre José de Alencar.

Exercícios sobre José de Alencar, com gabarito.


1) Sobre a vida de José de Alencar assinale a alternativa ERRADA
a) José de Alencar nasceu em 1829 em Messejana
b) José de Alencar, Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso de direito em 1846. 
c) Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo. 
d) Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854 estreou como folhetinista no Correio Brasiliense. 

2) Considerando o autor da literatura brasileira, José de Alencar é INCORRETO afirmar
a) Em 1856, publicou o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. 
b) O Guarani em 1857 que alcançou notoriedade.
c) Canção do Exílio que alcançou notoriedade.  
d) Muitos romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.

3) Não faz parte da Trilogia indianista de José de Alencar
a) O Guarani (1857)
b) Iracema (1865)
c) Ubirajara (1874)
d) Moreninha (1891)

4) Sobre o indianismo em José de Alencar a ssinale a alternativa ERRADA
a) O Guarani fala sobre o amor do índio Peri com a mulher branca Ceci. 
b) Iracema, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". 
c) Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.
d) Moreninha epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a Morena nordestina

5) São romances de José de Alencar, EXCETO
a) Crisálidas, 1875; 
b) Encarnação, escrito em 1877, 
c) O Gaúcho, 1870; O Sertanejo, 1875) 
d) históricos (Guerra dos Mascates, 1873)

6) Sobre a obra analise os itens:

I. O sertão do Nordeste - O Sertanejo
II. O litoral cearense - Iracema
III. O pampa gaúcho - O Gaúcho

Estão corretos
a) Somente I
b) Somente I e II
c) Somente I e III
d) I, II e III


7) José de Alencar falou da vida urbana de seu tempo, a burguesia fluminense do século XIX exceto em: 
a) Diva, 
b) Lucíola, 
c) Iracema
d) Senhora

8) Não é uma obra de José de Alencar
a) Navio Negreiros 1857
b) Cinco Minutos, 1856
c) A viuvinha, 1857
d) O guarani, 1857

9) Assinale a alternativa em que a obra de José de Alencar não corresponde ao ano de publicação
a) Lucíola, 1862
b) Diva, 1864
c) Iracema, 1865
d) O gaúcho, 1970

10) São consideradas como de José de Alencar algumas obras de Crítica e polêmica, exceto
a) Cartas sobre a confederação dos tamoios, 1865
b) Ao imperador: cartas políticas de Erasmo e Novas cartas políticas de Erasmo, 1865
c) Ao povo: cartas políticas de Erasmo, 1866
d) O Guarani 1857
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Gabarito dos exercícios sobre José de Alencar
1.D
2.C
3.D
4.D
5.A
6.D
7.C
8.A
9.D
10.D


Exercícios sobre José de Alencar, com gabarito.


Fonte
JOSÉ DE ALENCAR. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2019. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jos%C3%A9_de_Alencar&oldid=54010766>. Acesso em: 9 jan. 2019.






Exercícios sobre Gregório de Matos, com respostas.

Exercícios sobre Gregório de Matos - Barroco, com respostas. Sugeridos para aulas de Língua Portuguesa e Literatura para o Ensino Fundamental e Ensino Médio.


Exercícios sobre Gregório de Matos, com respostas.



Exercícios sobre Gregório de Matos, com respostas.
by Pixabay

1) Qual é a origem de Gregório de Matos?

Nasceu na Bahia, filho de família abastada e poderosa, de fortes raízes
em Portugal. Fez seus primeiros estudos no colégio jesuítico da Bahia.


2) Por que Gregório de Matos foi desterrado para Angola?

EM virtude de seus poemas ferinos que atingiam a tudo e a todos (chamava
os habitantes da Bahia de "canalha infernal"),

3) Gregório de Matos deixou uma obra poética vasta, mas em alguns casos de duvidosa autoria como podemos definir as matizes básicas de sua obra?
- Poesia Religiosa - Poesia Amorosa - Poesia Satírica Poesia Pornográfica


4) Como podemos caracterizar a imagem do homem ajoelhado em sua obra?
Na maior parte de seus poemas religiosos, o poeta se ajoelha diante de Deus, com um forte sentimento de culpa por haver pecado, e promete redimir-se implorando perdão por seus erros.

5) Como podemos ver as ideias amorosas em Gregório de Matos?
Idealização dos afetos abordagem crua e agressiva da sexualidade em
linguagem vulgar.

6) Em resumo, quais eventos da vida de Gregório de Matos influenciam em seu espírito de poeta no final da vida?

A prisão resultante de suas sátiras, as prováveis torturas, o degredo e a volta condicional do exílio

Simulado sobre Pedagogia Teorias Pedagógicas

Nesta postagem você poderá acompanhar um simulado sobre Pedagogia Histórico-Crítica. São questões de provas sobre Pedagogia Histórico-Crítica  sugeridas para estudo, aulas e preparação para concursos públicos.

Simulado sobre Pedagogia Teorias Pedagógicas

Questões objetivas de Pedagogia Histórico-Crítica

1 - Com relação à Pedagogia Histórico-Crítica, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) Compreende que a prática pedagógica situa-se no âmbito da violência simbólica, da inculcação ideológica e da reprodução das relações de produção.
( ) Compreende a educação escolar tal como ela se manifesta no presente, mas entendida essa manifestação presente como resultado de um longo processo de transformação histórica.
( ) Entende que a tendência a secundarizar a escola traduz o caráter contraditório que atravessa a educação, a partir da contradição da própria sociedade.
( ) Defende que, para se compreenderem as diferentes modalidades de educação, exige-se a compreensão da escola. Em contrapartida, a escola pode ser compreendida independentemente das demais modalidades de educação.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
a) V – F – F – F.
b) F – V – V – F.
c) F – V – V – V.
d) V – F – F – V.
e) F – F – V – V.


2 - (Colombo 2016) Quanto à Pedagogia Histórico-Crítica, é correto afirmar:
a) Revela-se capaz de fazer a crítica do existente, de explicitar os mecanismos do existente, mas não tem proposta de intervenção prática, isto é, faz constatações, mas, mais do que isso, constata que é assim e que não pode ser de outro modo.
b) É dotada de certa homogeneidade, não distinguindo o reprodutivismo do não reprodutivismo; o próprio reprodutivismo é entendido como de inspiração marxista, de caráter dialético, misturando esses enfoques.
c) Entende a prática pedagógica no âmbito da violência simbólica, da inculcação ideológica e da reprodução das relações de produção.
d) Implica a clareza dos determinantes da educação, a compreensão do grau em que as contradições da sociedade marcam a educação e, consequentemente, como é preciso se posicionar diante das contradições.
e) A tendência liberal renovada centraliza no professor e na sua prática pedagógica a possibilidade de superação das diferenças existentes na sociedade.

3 - Sobre os princípios da pedagogia histórico-crítica, considere as alternativas a seguir:
I.  Entende que a escola pode ser instrumento em favor das camadas populares.
II. Os conteúdos são de grande relevância, uma vez que são historicamente acumulados pela humanidade.
III. Deve-se promover a aprendizagem significativa dos conteúdos essenciais para a compreensão da realidade vivida dos educandos.
IV. O aluno desempenha um papel ativo, isto é, participa passivamente do processo de ensino aprendizagem.

 Está (ão) CORRETA(S) a(s):
a) Apenas I.
b) I e IV.
c) I, II e III.
d) Nenhuma das alternativas.

4. (FEPESE) Complete a frase abaixo:

A pedagogia................. , que surge no final dos anos 1970 e início dos 1980, se põe como uma reação de alguns educadores que não aceitam a pouca relevância que a pedagogia libertadora dá ao aprendizado do chamado saber elaborado, historicamente acumulado, que constitui parte do acervo cultural da humanidade.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
a. ( ) tradicional
b. ( )  freinetiana
c. ( )  ambientalista
d. ( )  existencialista
e. ( )  crítico-social dos conteúdos



5. (FEPESE/Chapecó2018) De acordo com a Teoria Histórico-Cultural, a
aprendizagem ocorre:
a. ( ) De forma natural.
b. ( ) De maneira espontânea.
c. ( ) Sempre de maneira linear.
d. ( ) Por meio da mediação.
e. ( ) De maneira intuitiva.


6. (FEPESE/Chapecó2018) Dentre as teorias de educação, quais delas são consideradas Teorias não críticas?

1. Tradicional
2. Nova
3. Histórico-cultural
4. Tecnicista
5. Libertária
Assinale a alternativa que indica todos os itens corretos.
a. ( ) São corretos apenas os itens 1, 2 e 3.
b. ( ) São corretos apenas os itens 1, 2 e 4.
c. ( ) São corretos apenas os itens 2, 3 e 4.
d. ( ) São corretos apenas os itens 3, 4 e 5.

e. ( ) São corretos apenas os itens 1, 3, 4 e 5.

7. (FEPESE/Chapecó2018) A teoria Humanista tem como precursor:
a. ( ) Carl Rogers.
b. ( ) David Ausubel.
c. ( ) Howard Gardner.
d. ( ) Robert Gagné.
e. ( ) Ivan Pavlov.

8. Libâneo (1985) apresentou a seguinte classificação de Pedagogias Liberais, Exceto:
a) Tradicional, 
b) Renovada Progressista, 
c) Renovada Não Diretiva 
d) Tecnicista 
e)  Escola Dualista

9. (São José SC/2013) A “Pedagogia Progressista” tem entre seus pressupostos:

a. ( ) Refutar os ideais da teoria crítica, por não admitir que a educação tem uma finalidade sociopolítica.
b. ( ) Reconhecer a escola como parte dos cenários sociais, políticos e culturais, e situar nela os espaços de contradição que apontam a possibilidade
de transformação social.
c. ( ) Recusar a educação como dimensão formativa que possibilite a compreensão da realidade histórico-social e explicite o papel de intervenção do sujeito na realidade.
d. ( ) Contestar a reflexão crítica como instrumento de luta dos professores, associados com outras práticas sociais emancipatórias.

e. ( ) Formar o indivíduo para atender, prioritariamente, as exigências do mercado na sociedade contemporânea.

Gabarito das questões sobre Pedagogia Histórico-Crítica

1 C
2 D
3 C
4 E
5 D
6 B
7 A
8 E
9 B


Leia também:

Questões sobre Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNS

Gabarito


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  • Teorias contemporâneas da aprendizagem
  • Pratica pedagogica do professor em sala de aula 
  • Teorias de aprendizagem e desenvolvimento infantil 
  • Tendencias liberais 
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  • Pedagogia não diretiva 
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  • Características da pedagogia tradicional 
  • Psicologia e aprendizagem 
  • Pedagogia tecnicista 
  • Pedagogia renovada 
  • Quais são os tipos de pedagogia?


Produção de Texto: Argumentativo, Narrativo e Dissertativo

Dicas sobre produção de Texto: Argumentativo, Narrativo e Dissertativo

Acompanhe as sugestões para produção de texto.


1. A argumentação é um recurso que tem como propósito convencer alguém, para que esse tenha sua opinião ou comportamento alterado.

2. Procedimentos argumentativos são todos os recursos acionados pelo produtor do texto para dar credibilidade àquilo que escreve.

3. Citações, dados estatísticos, percentuais são recursos argumentativos, utilizados na produção de texto, que podem consolidar o texto.


4. Uma das formas 
como um autor pode reproduzir a fala das personagens, em uma narrativa, no discurso direto é a reprodução da fala antecedida por verbos dicendi, por exemplo: Mamãe olhou a mesa da sala e, apontando, falou: Esses óculos não são meus. Podem levá-los daqui.
5. Toda produção de texto deve levar em conta os componentes básicos que integram as situações discursivas em geral: quem fala, para quem fala, com que intenção e como fala. 


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6. A Produção de texto dissertativo caracteriza-se por obedecer a duas exigências básicas: a exposição e a argumentação simultâneas daquilo que o autor pensa a respeito de determinado assunto.

7. Os trabalhos acadêmicos ou científicos, assim como artigos e editoriais de jornal, podem ser considerados textos do tipo expositivo-argumentativo.

8. Na produção de texto dissertativo use principalmente verbos no presente.

9. Em artigos científicos é indicada a linguagem técnica, para a área específica da pesquisa considerando sempre o rigor linguístico. No artigo científico as citações diretas no corpo do trabalho consistem na transcrição literal das palavras do autor, respeitando todas as suas características.

10. Trabalhos acadêmicos ou científicos, assim como artigos e editoriais de jornal, podem ser considerados, quanto a produção do texto, como tipo expositivo-argumentativo


11. Em regra, quem produz um texto está interessado em convencer o leitor de alguma coisa. O objetivo do texto dissertativo argumentativo é convencer o leitor a respeito de determinado ponto de vista sobre o assunto abordado

12. Procedimentos argumentativos são todos os recursos aplicados pelo produtor do texto para convencer o leitor a crer naquilo que diz.

13. A escolha da linguagem a ser usada pode servir como recurso de argumentação.
Produção de Texto: Argumentativo, Narrativo e Dissertativo



Veja também:



Obs. Todas as dicas foram baseadas e compiladas com base em análises de gabaritos provas de concursos, mas podem não corresponder ao entendimento de determinados autores

Fontes:

http://projetoseeduc.cecierj.edu.br/eja/material-professor/modulo-04/LINGUA-PORTUGUESA-MOD04-VOL01.pdf

Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova 1932 e dos Educadores (1959)


Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova 1932 e dos Educadores (1959)

Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova 1932 e dos Educadores (1959) original para que você possa fazer um resumo, resenha, estudo, análise ou imprimir.
Segundo o site Wikipedia o "Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova", datado de 1932, foi escrito durante o governo de Getúlio Vargas e consolidava a visão de um segmento da elite intelectual que, embora com diferentes posições ideológicas, vislumbrava a possibilidade de interferir na organização da sociedade brasileira do ponto de vista da educação. Redigido por Fernando de Azevedo, dentre 26 intelectuais, entre os quais Roldão Lopes de Barros, Anísio Teixeira, Afrânio Peixoto, Lourenço Filho, Antônio F. Almeida Junior ", Roquette Pinto, Delgado de Carvalho, Hermes Lima e Cecília Meireles




Fonte: Manifestos dos pioneiros da Educação Nova (1932) e dos educadores (1959)
Fernando de Azevedo [et al.]   Coleção Educadores Ministério da Educação Domínio Público

Referência.
MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Manifesto_dos_Pioneiros_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_Nova&oldid=50544672>. Acesso em: 21 nov. 2017.

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O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas

Resumo sobre Trovadorismo e Roda da Fortuna na Literatura Medieval.

...Trovadorismo e Roda da Fortuna na Literatura Medieval


Na Literatura Medieval o Trovadorismo e Roda da Fortuna se apresentam em meio a temas como, Novelas de Cavalaria, a Lenda do Rei Arthur, Literatura Religiosa e a característica da sociedade medieval na Inglaterra. Nesta postagem trouxe um texto “Introduction to Middle English Literature: The Medieval World” que aborda aspectos da Literatura Medieval lançando luz sobre os temas.  Confira!



Contexto Histórico - Língua Inglesa no período medieval

Após a conquista da normanda, em 1066, A Língua Inglesa o Inglês foi dissubstituído em registros e órgãos oficiais pela língua francesa No entanto, o idioma Inglês sobreviveu entre os conquistados anglo-saxões. As classes camponesas só falavam Inglês, e os normandos que se espalharam para o campo para assumir propriedades logo aprenderam o Inglês por necessidade. Até o século 14, o Inglês ressurgiu como a língua dominante, mas de uma forma muito diferente da anglo-saxão (Inglês Antigo). Escritores dos séculos 13 e 14 descreveram a coexistência do Francês com o Inglês o que ficou conhecido como Inglês Medieval.

Sociedade Medieval

Na Idade Média, a estrutura da sociedade anglo-saxã evoluiu para o feudalismo, um método de organização da sociedade que consiste em três estados: clero, os nobres que foram concedidos feudos pelo rei, e a classe camponesa que trabalhava nos feudos.

O arranjo hierárquico de feudalismo com três estados ou ordens da sociedade: o clero (aqueles que tendem para o reino espiritual e necessidades espirituais), a nobreza (aqueles que governam, protegidos), e dos plebeus (aqueles que fisicamente trabalharam para produzir as necessidades da vida para todos os três estados). No entanto, pela vida de Chaucer (final do século 14), uma outra classe social, uma classe média comerciante, desenvolvida nas cidades em crescimento. Muitos dos peregrinos de Chaucer representam a classe média emergente como o Mercante e a Corporação.

Filosofia e a Igreja


A influência filosófica mais importante da Idade Média era a Igreja, que dominou a vida e literatura. Na Grã-Bretanha medieval “a Igreja ” se referia à Igreja Católica Romana.

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10 Características do Parnasianismo no Brasil


Chaucer’s Canterbury Tales

Embora obras como de Chaucer’s Canterbury Tales revelam um senso exuberante, e muitas vezes obscenas e de humor, na Idade Média as pessoas também pareciam ter um sentimento generalizado da brevidade da vida humana e da natureza transitória da vida na Terra . 

A Praga Medieval

Com surtos da praga , conhecida como a Peste Negra , ambas foram afetadas a vida cotidiana e a filosofia da Idade Média. Não era incomum populações de aldeias inteiras morrerem de peste. A escassez de trabalho resultou, assim como um medo de estar perto de outras pessoas que possam transmitir a doença. Em lares onde um membro de uma família contraíra a peste, outros membros da família foram colocados em quarentena, suas portas marcadas com um X vermelho para alertar outras pessoas da presença de praga em sua casa. Normalmente, os outros membros da família morreriam da doença, embora houvesse casos de indivíduos, particularmente as crianças, morrendo de fome depois que seus pais sucumbiu à praga.

Mesmo além dos surtos de peste, a Idade Média foi um perigoso, tempo insalubre. As mulheres freqüentemente morreriam no parto, as taxas de mortalidade infantil eram altas e a expectativa de Vida era curta, o que hoje seriam ferimentos leves freqüentemente resultavam em infecção e morte, e as condições sanitárias e de higiene pessoal, especialmente entre os pobres, eram praticamente inexistentes. Mesmo os fossos em torno de castelos, que parecem românticos no século 21, eram muitas vezes esgotos a céu aberto.

Com essas condições, não é surpreendente que as pessoas da Idade Média vivessem com um persistente sentimento de mortalidade e, para muitos, um entendimento devoto da promessa da Igreja do Céu. A vida na terra foi vista como um vale de lágrimas, uma dificuldade para suportar até que se alcance a vida após a morte. Além disso, alguns acreditavam em deficiências físicas e doenças, incluindo a praga, como o julgamento de Deus pelo pecado.

Roda da Fortuna

Uma imagem importante na Idade Média era a roda da fortuna. Retratando a vida como uma roda de azar, onde um indivíduo pode estar no topo da roda (simboliza ter sorte na vida) por um minuto e na parte inferior da roda no minuto seguinte, a caricatura expressa a crença de que a vida era precária e imprevisível . Em de Chaucer Canterbury Tales , o monge, por exemplo, fala de indivíduos que gostava de ter sorte na vida até que a roda gire e traga a tragédia.

A Igreja incorporou a roda da fortuna em seu imaginário. Muitas catedrais medievais apresentam rosáceas. A partir do exterior da igreja, o rendilhado de pedra da janela é semelhante a uma roda da fortuna; de dentro da igreja, luz solar inundam através do vidro, revelando sua beleza. Simbolicamente, aqueles fora da Igreja estão à mercê dos caprichos da fortuna; aqueles que estão dentro Igreja veêm a luz através da pedra, sugerindo a luz da verdade e fé, a luz de Cristo, disponível para aqueles dentro da Igreja. Na Basílica de São Francisco em Assis, Itália o rendilhado de pedra do lado de fora parece uma roda da fortuna. De dentro da Igreja, a luz é aparente.

Cavalheirismo e Trovadorismo

Além de religião, uma segunda influência filosófica do pensamento e da literatura medieval era o cavalheirismo, o código de conduta que ligava e definia o comportamento de um cavaleiro.

Os ideais de cavalaria formam a base das lendas familiares arturianas, as histórias de Rei Arthur e seus cavaleiros da Távola Redonda . Os historiadores geralmente concordam que, se Arthur existiu, foi mais provável no período de tempo após as legiões romanas deixarem a Grã-Bretanha indefesa no quinto século. Arthur era provavelmente um líder romano celta que, por um tempo, repeliu os invasores anglo-saxões. No entanto, o Rei Arthur das lendas familiares é uma figura fictícia de final da Idade Média, junto com sua rainha Guinevere, os cavaleiros familiares como Lancelot e Gawain, sua espada Excalibur, Merlin o mágico, e seu reino de Camelot.

Os conceitos de cavalheirismo e amor cortesano (trovadoresca), ao contrário do rei Arthur, eram reais. A palavra cavalaria, baseada na palavra francesa chevalerie, deriva das palavras francesas para cavalo (cheval) e cavaleiros, indicando que a cavalaria se aplica apenas aos cavaleiros, a nobreza. Sob o código de cavalaria, o cavaleiro prometeu não só proteger seus vassalos, como exigido pelo sistema feudal, mas também ser o campeão da Igreja

Literatura Medieval

A Igreja e as novelas de cavalaria foram fatores dominantes na filosofia da Idade Média, essas duas idéias também figuram proeminente na literatura medieval.

literatura religiosa

A literatura religiosa apareceu em vários gêneros:

livros devocionais
livros de horas [coleções de orações e devoções, muitas vezes iluminado]
sermões
saltérios [livros contendo salmos e outro material devocional, muitas vezes iluminado]
missais [livros contendo as orações e outros textos lidos durante a celebração da massa ao longo do ano]
breviários [livros contendo orações e instruções para celebrar missa]
hagiografias [histórias das vidas de santos]
drama medieval
jogos de mistério [peças que retratam eventos da Bíblia]
jogos de moralidade [toca, muitas vezes alegorias, destinados a ensinar uma lição moral]


Como a tradição oral da era anglo-saxão, jogos de mistério e jogos de moralidade servindo uma população predominantemente analfabeta.


Trovadorismo

Na Grã-Bretanha, a literatura cavalheiresca (novelas de cavalaria), particularmente as lendas do Rei Arthur e seus cavaleiros da Távola Redonda, floresceram no romance medieval , uma narrativa, em qualquer prosa ou poesia, apresentando um cavaleiro e suas aventuras. A palavra o romance indicado originalmente línguas que derivam do latim (a língua romana) e não está relacionado ao uso moderno da palavra para significar o amor romântico. Em vez de um romance medieval apresenta um cavaleiro em uma série de aventuras (a quest) com batalhas, elementos sobrenaturais, eventos repetidos, e personagens padronizados.

Caxton e a imprensa


Caxton revolucionou a história da literatura no idioma Inglês em 1476, quando ele criou a primeira prensa de impressão na Inglaterra em algum lugar no recinto da Abadia de Westminster. A primeira para imprimir livros em Inglês, Caxton ajudou a padronizar o vocabulário e a ortografia.


Literatura Medieval: Trovadorismo e Roda da Fortuna
by Pixabay

Fonte:
Introduction to Middle English Literature: The Medieval World disponível em <https://2012books.lardbucket.org/books/an-introduction-to-british-literature/s01-01-introduction-to-middle-english.html> acessado em 12/12/2017 licenciado sob Creative Commons 



Resumo sobre Tipos de Gêneros Literários

Dicas sobre Gêneros Literários

O que é um Gênero Literário?

Uma categoria de obras artísticas que podem ser divididas em forma, estilo ou assunto. Um gênero é um grupo de obras escritas que compartilham um tema ou estrutura comum. 

Cada um desses gêneros tem um conjunto único de regras que ajudam a definir seu caráter. Embora cada gênero tenha seu próprio conjunto de regras, alguns gêneros têm muito em comum. Por exemplo, histórias de detetive geralmente têm um protagonista masculino, uma companheira feminina e uma atmosfera sombria. 

Os gêneros são usados ​​pelos autores para expressar ideias, emoções e temas. O propósito dos gêneros é dar aos leitores algo familiar e agradável para escolher. A maioria dos gêneros é baseada em padrões que atraem a mente humana. 

Os gêneros literários reúnem um conjunto de obras que apresentam características análogas de forma e conteúdo. Para estudantes do Ensino Médio que se preparam para o ENEM e Vestibular, bem como, para candidatos a concursos públicos o conhecimento dos gêneros literários é importante para o seu aproveitamento. Acompanhe as Dicas sobre Gêneros Literários:

Os gêneros textuais são categorias ou tipos de textos que compartilham características específicas de estrutura, estilo e finalidade comunicativa. Eles desempenham um papel importante na comunicação, ajudando a organizar e interpretar a informação de maneira eficaz. Abaixo, apresento alguns tipos comuns de gêneros textuais com exemplos:

Narrativo:


Exemplo: Conto, romance, fábula.
Características: Conta uma história com personagens, enredo e eventos.
Descritivo:

Exemplo: Descrição de um objeto, lugar ou pessoa.
Características: Detalha as características e qualidades de algo ou alguém.

Argumentativo:


Exemplo: Ensaio, artigo de opinião, discurso político.
Características: Apresenta argumentos e evidências para persuadir o leitor ou ouvinte.
Expositivo:

Exemplo: Texto científico, manual de instruções, artigo acadêmico.
Características: Explana informações de maneira clara e objetiva, frequentemente com o uso de dados e exemplos.

Informativo:


Exemplo: Notícia de jornal, relatório, boletim.
Características: Transmite informações factuais de forma imparcial e objetiva.

Poético:


Exemplo: Poesia, soneto, haicai.
Características: Usa linguagem figurativa, ritmo e métrica para criar emoções e imagens poéticas.

Instrucional:


Exemplo: Receita culinária, manual de montagem, guia de viagem.
Características: Fornece instruções passo a passo sobre como fazer algo.

Diário ou pessoal:


Exemplo: Diário pessoal, blog, carta.
Características: Registra experiências pessoais, pensamentos e sentimentos.

Entrevista:


Exemplo: Entrevista de emprego, entrevista jornalística, entrevista de pesquisa.
Características: Apresenta perguntas e respostas em um formato de diálogo.

Carta de Apresentação:


Exemplo: Carta de candidatura a um emprego, carta de apresentação comercial.
Características: Apresenta uma introdução, corpo e conclusão que destacam suas habilidades, objetivos ou propósitos.

Resenha:


Exemplo: Resenha de um livro, filme, restaurante.
Características: Avalia e comenta sobre uma obra ou experiência, geralmente incluindo uma opinião crítica.

Charge ou Cartum:


Exemplo: Ilustrações satíricas em revistas, jornais ou online.
Características: Usa imagens e humor para fazer comentários sociais ou políticos.

Relatório Técnico:


Exemplo: Relatório de pesquisa científica, relatório de projeto.
Características: Apresenta informações técnicas e resultados de maneira formal.

Receita Culunária:


Exemplo: Receita de bolo, prato típico de uma região.
Características: Descreve ingredientes e instruções para preparar uma comida específica.

Meme:


Exemplo: Imagens ou vídeos virais acompanhados de texto humorístico.
Características: Comunicam uma ideia ou sentimento de forma rápida e humorística.
Esses são apenas alguns exemplos de gêneros textuais, e muitos outros podem ser identificados na comunicação cotidiana. É importante notar que, em alguns casos, os gêneros podem se sobrepor ou ser adaptados para atender a diferentes contextos de comunicação.




Gênero épico ou narrativo: 

Há a presença de um narrador, responsável por contar uma história na qual as personagens atuam em um determinado espaço e tempo.

Gênero lírico: 

Expressam sentimentos e emoções, são permeados pela função poética da linguagem. Neles há a predominância de pronomes e verbos na 1ª pessoa, além da exploração da musicalidade das palavras.

Gênero dramático: 

São próprios para a representação e apreendem a obra literária em verso ou prosa passíveis de encenação teatral. A voz narrativa está entregue às personagens, atores que contam uma história por meio de diálogos ou monólogos.

A Importância dos Gêneros Literários

O público encontraria emoções familiares como tristeza, alegria e empatia ao interagir com esses personagens. Essencialmente, a maioria dos gêneros é projetada para satisfazer emocionalmente as mentes de seus leitores.

Cada obra literária deve seguir as regras estabelecidas pelo gênero em que se enquadra para ter sucesso. Dessa forma, o trabalho pode ser facilmente compreendido pelos membros de seu público-alvo. A maioria das obras de gênero segue estruturas de enredo semelhantes que os leitores entendem e esperam dessas obras. Por exemplo, todas as histórias de detetive seguem a mesma estrutura básica com uma investigação que leva a pistas, prisões e resoluções por meio de confronto e dedução.

Sem eles, não haveria gêneros conhecidos ou forma clássica para qualquer gênero. Além disso, a forma clássica ajuda a estabelecer diretrizes de estilo universais para autores de um determinado gênero. Em última análise, os gêneros capacitam os autores criando maneiras uniformes para que eles se comuniquem com seu público

Teorias da Aprendizagem em Vygotsky, Watson, Wallon e Piaget

Teorias da Aprendizagem em Vygotsky, Watson, Wallon e Piaget


John B. Watson.


O comportamento é o objeto de estudo da psicologia, estudando-o por meio de
aspectos como estímulos e respostas, de maneira que o objetivo teórico da psicologia é a previsão e o controle do comportamento.


Lev S. Vygotsky.


A zona de desenvolvimento proximal advém da diferença entre o que a criança consegue realizar sozinha e aquilo que é capaz de aprender e fazer com a ajuda de uma pessoa mais experiente. Assim, a ZDR é tudo o que a criança pode adquirir em termos intelectuais quando lhe é dado o suporte educacional devido.
Lev S. Vygotsky Focaliza na interação social, com a ideia de que o desenvolvimento do indivíduo se dá através da relação com o outro e com o mundo.

Henri Wallon.


A vida psíquica é formada por três dimensões (motora, afetiva e cognitiva), que são coexistentes e atuam de forma integrada na aprendizagem e desenvolvimento humano.
Henri Wallon Vê a criança como um ser completo e concreto em um dado contexto, não como um adulto em miniatura, mas como uma etapa da vida com especificidades.

Jean Piaget.


A educação deve possibilitar à criança seu pleno desenvolvimento durante todos os estágios de maturação da inteligência, desde o nascimento (estágio sensório-motor) até a adolescência (estágio operatório formal).
Jean Piaget Indica que a criança, ao se deparar com algo novo, relaciona este fato a qualquer coisa com que já tenha tido contato, que já conheça, buscando correlações.

Aspectos da Teoria do Desenvolvimento de Piaget


Acompanhe este breve resumo sobre a teoria do desenvolvimento e aprendizagem em Piaget.

  1. Segundo Piaget o desenvolvimento cognitivo, que é a base da aprendizagem, se dá por assimilação e acomodação. Somente poderá ocorrer a aprendizagem quando o esquema de assimilação não sofre acomodação.
  2. A epistemologia genética de Piaget postula que a aprendizagem segue-se ao desenvolvimento;
  3. Este pesquisador mostrou como as ações dos indivíduos sobre o meio são o motor da aquisição de conhecimento. Esse conceito é conhecido como esquemas de ação;
  4. Piaget uma das suas características essenciais é defender o pressuposto de que o conhecimento se constrói, e não é captado de um bloco ou transmitido de fora para dentro.
  5. Piaget defende a ideia de que o desenvolvimento antecede às aprendizagens.
  6. Para Piaget A inteligência é uma adaptação biológica e é também a forma de equilibração para a qual todas as estruturas (cognitivas) tendem.
  7. Piaget Indica que a criança, ao se deparar com algo novo, relaciona este fato a qualquer coisa com que já tenha tido contato, que já conheça, buscando correlações. 
  8. Jean W. F. Piaget tem contribuições importantes para o desenvolvimento das pesquisas no campo da cognição humana. Para ele A inteligência é um mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova e, como tal, implica a construção contínua de novas estruturas. Esta adaptação refere-se ao mundo exterior, como toda adaptação biológica. Desta forma, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cerca
  9.  Segundo Piaget, o conhecimento advém da ação física e mental do indivíduo sobre o objeto, o que implica compreender que não há inteligência inata, nem um meio que, por si só, determine a inteligência do sujeito.
  10.  Piaget considera que o processo de desenvolvimento é influenciado por fatores como maturação, exercitação, aprendizagem social e equilíbrio.
A Educação Construtivista ganhou espaço no Brasil e hoje está representada em diversas escolas e instituições de ensino. As discussões sobre o assunto abordam questões como:

  • Teoria do construtivismo na educação  
  • Construtivismo na educação 
  • O que significa construtivismo na educação 
  • teoria construtivista na educação
  • Método de ensino construtivista 
  • Sistema de ensino construtivista 
  • Ensino tradicional e ensino construtivista

8 características dos ambientes de aprendizagem construtivistas


Oito características que sublinham os ambientes de aprendizagem construtivistas e são aplicáveis ​​a ambas as perspectivas - Construtivismo e construtivismo social.

  • 1. A Educação em Ambientes de aprendizagem construtivistas fornecem múltiplas representações da realidade.
  • 2. Múltiplas representações evitam simplificação excessiva e representam a complexidade do mundo real.
  • 3. Ambientes de aprendizagem construtivistas enfatizam a construção do conhecimento inserido de reprodução do conhecimento.
  • 4. Ambientes de aprendizagem construtivistas enfatizam tarefas autênticas em um contexto significativo em vez de instrução abstrata fora do contexto.
  • 5. Ambientes de aprendizagem construtivistas proporcionam educação como contextos do mundo real ou aprendizagem baseada em casos, em vez de seqüências predeterminadas de instrução.
  • 6. Meios de aprendizagem construtivistas incentivam a reflexão cuidadosa sobre a experiência.
  • 7. Espaços de aprendizagem construtivistas "permitem a construção do conhecimento dependente ao contexto e conteúdo-."
  • 8. Ambientes construtivistas de aprendizagem são uma "construção  de uma educação colaborativa do conhecimento através da negociação social, e não a competição entre os alunos para o reconhecimento."
4 Dicas de Teorias da Aprendizagem em Vygotsky, Watson, Wallon e Piaget

Para ampliar os seus conhecimentos sobre o assunto é interessante pesquisar temas como:construtivismo psicologia, psicologia construtivista, sistema de ensino Jean Piaget, sistema de ensino construtivista,  pedagogia construtivista a alfabetização na nova escola, método construtivista educação infantil, construtivismo na escola ensino fundamental, pedagogia Waldorf na educação infantil, educação infantil escola, linha pedagógica, plano de ensino ensino fundamental, método construtivista alfabetização, construtivismo na educação infantil, metodologia ensino fundamental 

Veja também


Referências:

Construtivismo e construtivismo social disponível em <http://www.ucdoer.ie/index.php/Education_Theory/Constructivism_and_Social_Constructivism> Acessado em 14/12/2017. 



Obs.: Resumos elaborados com base em gabaritos de provas de concursos públicos não nos responsabilizamos por entendimentos diferentes


Provas de Matemática: Saiba como resolvê-las de forma simples

Dicas de como fazer prova de matemática: Compreender instruções


É fácil interpretar mal uma questão quando você está sob pressão. O tipo de resposta esperado por um aluno em uma prova de matemática é determinado pelas palavras-chave usadas em uma pergunta específica. Fique atento as seguintes palavras que aparecem nas questões:
  1. • Explique - uma resposta que fornece uma razão pela qual um fato particular ou uma circunstância determinada é verdade.
  2. • Identificar - para reconhecer / determinar as principais características ou recursos.
  3. • Justifique - uma resposta que explica por que uma determinada escolha é feita. Isso normalmente inclui seus benefícios e perdas.
  4. • Analise - divida em partes e examine.
  5. • Descrever - uma resposta que dá conta do que ocorre em uma situação particular quando um determinado termo é usado. Geralmente, questões que requerem uma descrição, testam conhecimento chave em um sentido genérico.
  6. • Discutir - uma resposta que forneça os dois lados de um argumento ou as vantagens ou desvantagens de uma solução particular.
  7. • Avaliar - avaliar cuidadosamente os pontos fortes e fracos de um argumento, bem como fornecer sua opinião. Em matemática, para determinar o valor numérico de alguma coisa.
  8. • Lista - uma resposta muito breve indicando um termo apropriado ou nomeie o item relevante da chave conhecimento.
  9. • Esboço - forneça uma breve descrição do termo ou tópico.
  10. • Estado - uma resposta muito breve em resposta a uma dada situação.
  11. • Forneça um exemplo - uma breve descrição / declaração para ilustrar uma situação.
  12. • Compare - explique pontos de semelhança. Não é apenas para listar diferenças; você precisa explicar como eles são diferentes.

Dicas de como fazer prova de matemática: Preparando-se para enfrentar as provas


Nos exames de matemática, muitos alunos apenas fazem os cálculos e perdem desnecessariamente
detalhes. Leia as dicas a seguir para abordar as provas de matemática.

Antes da prova

  1. • Certifique-se de trazer o material certo para o exame (caneta preta, lápis, calculadora aprovada, referência encadernada e régua etc.).
  2. • Se o seu exame é livro aberto e você pode trazer uma referência vinculada, certifique-se de que você é familiarizado com a referência vinculada e pode se referir rapidamente aos conceitos. Encomende o seu limite referência em tópicos ou capítulos que você estudou.
  3. • Se lhe for fornecida uma folha de fórmula ou um folheto de dados, antes do exame, que você está familiarizado com toda a fórmula e entender o uso e aplicação do Fórmula. Familiarize-se com a folha de referência / fórmulas e o livreto de dados fornecidos e use-o com cuidado.
  4. • Verifique o modo da sua calculadora. Deve estar no modo de grau para o numérico básico questões de trigonometria, como rolamentos, elevação e depressão, e equações com o domínio dado em graus. No entanto, para qualquer cálculo ou perguntas gráficas, você normalmente espera usar o modo radiano.

Nas provas de concursos públicos esteja atento as instruções do edital.

Como fazer prova de matemática lendo enunciados?

O tempo de leitura do enunciado é a parte mais importante da prova de matemática, pois permite criar estratégias e planejar sua ordem de tentar fazer perguntas. Isso ajudará você a se movimentar durante a prova. Você não precisa responder às perguntas em ordem sequencial.

  1. • Se a sua prova de matemática é tanto de múltipla escolha como de resposta curta, você pode preferir responder as respostas escritas primeiro e depois completar as questões de múltipla escolha última como.
  2. • Concentre-se nas perguntas que você pode responder facilmente primeiro e tente as perguntas mais difíceis por último. Tente resolver algumas questões mais fáceis em sua cabeça, então, quando estiver escrevendo, você pode responder com facilidade e rapidez a algumas perguntas.
  3. • Consulte a folha de fórmulas, o livreto de dados ou a referência encadernada (se for permitido) durante tempo de leitura do enunciado da prova de matemática. Isso indicará a você qual fórmula você precisa fornecer e usar.


Como fazer prova de matemática: Respondendo e resolvendo questões durante a prova.

  1. Leia atentamente as instruções da prova de matemática, verifique se você está respondendo a pergunta que está sendo feita. Frequentemente os alunos sabem como resolver um problema, mas interpretam mal ou interpretam errado.
  2. Às vezes, usando um marcador ou sublinhando palavras-chave na pergunta pode Ajudá-lo a certificar-se de que você está indo no caminho certo.
  3. A sua capacidade de comunicar e raciocinar matematicamente é avaliada na prova, por isso
  4. você deve se certificar de incluir o raciocínio matemático e / ou cálculos em seu respostas. 
  5. Nas discursivas Você pode perder pontos porque pouco ou nenhum trabalho é mostrado. Se você fizer mais de uma pergunta certa, mas não mostrar os cálculos, mas somente a resposta final e não é muito provável que você não receberá nenhum ponto para uma pergunta.  Certifique-se de fazer isso - comunicar seu conhecimento matemático é uma coisa vital.
  6. • Estabeleça seu trabalho de maneira lógica. Escreva claramente cada etapa da solução. Não apenas escreva a fórmula. Mostrar manuseio da fórmula usando substituição de valores.

Dicas matadoras para uma prova de matemática

Veja também

Dicas de como fazer prova de matemática: Detalhas importantes. 

  1. • Sempre escreva o que é exibido na sua calculadora (se permitido)  em sua resposta antes de arredondar. Os examinadores de resposta podem ver que você arredondou corretamente, mesmo que a resposta não esteja correta - mas lembre-se, não termine sua resposta até o último passo de trabalho.
  2. • Certifique-se de justificar sua resposta com palavras e / ou cálculos, se solicitado a fazê-lo. Escrever as unidades corretas com sua resposta numérica.
  3. • Verificar casas decimais, algarismos significativos, unidades, etc. Ajuda a ver se você tem arredondado para o número correto de casas decimais ou significativa figuras.
  4. • Anote os diagramas onde não é solicitada a escala é indicado - não perca tempo medindo linhas ou ângulos.
  5. • Se você cometer um erro, coloque uma linha através do trabalho. Deixe claro o que você quer que o examinador saiba que reconhece o erro. Mesmo se você souber que a resposta final está errada, não apague todo o seu trabalho porque você pode obter crédito parcial por usar o correto procedimento.
  6. • Desenhe diagramas grandes, claros e bem rotulados e inclua informações, bem como informações calculadas ao responder a pergunta.
  7. • Não perca tempo provando ou derivando um resultado quando a questão declara 'NÃO prove isso'.
  8. Se a pergunta lhe pede para provar ou mostrar algo, ou seja, a resposta é dada, você deve mostrar cada etapa de trabalho. Se você é incapaz de "descrever" uma questão, você pode sempre supor a resposta e usá-lo na próxima parte da questão. Não desista de uma pergunta porque você não pode fazer a primeira parte. Lembre-se de uma pergunta com várias partes, as primeiras partes estão lá para ajudá-lo com as partes que seguem - então use as informações que você já tem encontrado.
  9. • Verifique seu trabalho e considere a razoabilidade de suas respostas dentro do contexto da questão.
  10. • Se você ficar preso em um problema, siga em frente e volte a ele mais tarde.
  11. • Quando terminar, verifique novamente todo o seu trabalho. Verifique novamente o seu trabalho de calculadora.
  12. • Verifique o seu teste depois de terminar. Se você tiver tempo, refaça os problemas em um pedaço de papel separado e veja se você chegar a mesma resposta pela segunda vez por aí. Procure erros descuidados, como garantir que o decimal esteja no lugar certo e que você leu as instruções  corretamente, que você copiou os números corretamente, que você colocou um sinal negativo se for necessário, que sua aritmética está correta e assim por diante.

Dicas para:
Como estudar matematica para o enem?
Como aprender matematica rapido?


7 pontos da LDB - Lei 9.394/96 diz sobre a Educação Infantil.

O que diz a Lei 9.394/96 - LDB sobre a Educação Infantil?

A Lei 9.394/96 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Nesta postagem destacamos sete pontos importantes da lei sobre a educação infantil. Confira!

1. Etapa da educação básica.

Dentre outros temas a LDB trata da educação infantil como primeira etapa da educação básica.

Observe que o Art. 21 da Lei 9.493/96 prevê que a educação escolar compõe-se de educação básica e educação superior.

A educação básica é formada pela:

- educação infantil, 
- ensino fundamental e 
- ensino médio.

O Capítulo II, seção II aborda, especificamente, a partir do Art. 29, a educação infantil.

2. Finalidade da Educação Infantil

De acordo com o art. 29 a educação infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.     

3. Educação infantil é a partir de que idade?

Qual a idade para matricula na educação infantil? 

É uma dúvida comum!

A idade para a educação infantil também está prevista na legislação, mas a lei prevê uma idade certa para cada etapa.
     
Segundo o Art. 30. A educação infantil será oferecida em:

I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade;
II - pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade.        (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

4. Organização da Educação Infantil

A organização da educação infantil está definida no Art. 31.
Essa etapa da educação básica será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:       

I - avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental;           
II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional;           
III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;         
IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas;         
V - expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.


5. Gratuidade da educação infantil



O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

- educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade 
- vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade.       

é o que ficou determinado no art. 4º, incisos II e X, respectivamente, da Lei de Diretrizes Básicas da Educação.

6. Competência dos Municípios na educação infantil


De acordo com o Art. 11, inciso V, os Municípios incumbir-se-ão de oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.

7. Base nacional comum


Por fim destacamos o Art. 26 da LDB que determina que os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos.           (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

        Fonte: Lei 9394/96

Lei 9.394/96 Princípios da LDB e Finalidades da Educação

Princípios e Fins da Educação Nacional. De acordo com o Art. 2º  da Lei 9,394/96 a educação, dever da família e do Estado. Nesta postagem falamos dos principios da educação nacional e suas finalidades

Lei 9.394/96 Princípios da LDB e Finalidades da Educação


Inspirada: 


nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, 


Finalidade:


o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.


Lei 9.394/96 Princípios da LDB e Finalidades da Educação


Princípios da Educação Nacional



O Art. 3º  definiu que  ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:


  • I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
  • II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
  • III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
  • IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
  • V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
  • VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
  • VII - valorização do profissional da educação escolar;
  • VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;
  • IX - garantia de padrão de qualidade;
  • X - valorização da experiência extra-escolar;
  • XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
  • XII - consideração com a diversidade étnico-racial.             (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
  • XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.  


10 Garantias do Direito à Educação na Lei 9.394/96 - LDB



Segundo o Art. 4º da Lei 9.394/96 - LDB o dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:


I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma:  a) pré-escola; b) ensino fundamental;   c) ensino médio;  

II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade;          

III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino;             

IV - acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria;             

V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola;

VIII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;             

IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.

X – vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade. 


Ressalta-se que as garantias ao direito à educação também estão previstos na Constituição Federal de 1988.


Leia também: Princípios e Fins da Educação Nacional na Lei 9.394/96 - LDB


LDB: Lei 9.394/96 e o dever do Estado com a educação escolar pública

Quem pode acionar o Poder Público?

Segundo o Art. 5º da Lei 9.394/96 o acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo acionar o poder público: 


  • qualquer cidadão, 
  • grupo de cidadãos, 
  • associação comunitária, 
  • organização sindical, 
  • entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, 
  • o Ministério Público,              


Ressalta-se que conforme § 3º Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a ação judicial correspondente.


Lei 9.394/96 Competências da União com a Educação.

Deveres do Estado com a Educação

Ainda no art 5º da lei, § 1º, o poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:             


I - recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica;             
II - fazer-lhes a chamada pública;
III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.


Em todas as esferas administrativas, o Poder Público assegurará em primeiro lugar o acesso ao ensino obrigatório, nos termos deste artigo, contemplando em seguida os demais níveis e modalidades de ensino, conforme as prioridades constitucionais e legais, definiu o § 2º do Art. 5º

A Lei 9.394/96 estipulou no § 4º do artigo acima citado que comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade.

Por fim, o § 5º prevê que para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.

O Art. 9º da Lei 9.394/96 - LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação estabeleceu 9 competências quem incumbem a União na Educação:


Art. 9º A União incumbir-se-á de:

I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
II - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema federal de ensino e o dos Territórios;
III - prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva;
IV - estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum;
IV-A - estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, diretrizes e procedimentos para identificação, cadastramento e atendimento, na educação básica e na educação superior, de alunos com altas habilidades ou superdotação;         (Incluído pela Lei nº 13.234, de 2015)
V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação;
 VI - assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino;
VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação;
VIII - assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nível de ensino;
IX - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.       (Vide Lei nº 10.870, de 2004)


Com relação a essas competências o § 1º  do Art. 9º ressalvou que na estrutura educacional, haverá um Conselho Nacional de Educação, com funções normativas e de supervisão e atividade permanente, criado por lei. Além do que, conforme o § 2°, do mesmo artigo, para o cumprimento do disposto nos incisos V a IX, a União terá acesso a todos os dados e informações necessários de todos os estabelecimentos e órgãos educacionais.

Por fim, as atribuições constantes do inciso IX poderão ser delegadas aos Estados e ao Distrito Federal, desde que mantenham instituições de educação superior, definiu o § 3º

Fonte: Lei 9.394/96

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